uma a uma, as sílabas do
teu nome, declino-as no jardim
sobre a laje, pedra de silêncio
ondo poiso as dores quando a
cabeça só se encaixa na
concha das mãos.
no descampado herdado dos teus braços
jazem letras indispostas em
rouco desassossego.
não era preciso ter andado tanto; dista apenas
um palmo da palavra à erva daninha.
Renata Correia Botelho
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Etiquetas:
Renata Correia Botelho